
Outro exemplo vem da General Motors que já possui um apoio financeiro do Banco Europeu de Investimento, assim como outras marcas de carros, para desenvolverem automóveis mais eficientes e menos poluentes, reduzindo as emissões de dióxido de carbono. A GM já fez uma parceria com a Segway para desenvolver um veículo para duas pessoas e que terá uma autonomia para 60km, movendo-se com os movimentos do passageiro. Será o PUMA (Personal Urban Mobility abd Accessibility).
Outro exemplo que nos permite rentabilizar os recursos energéticos é aproveitar as boleias, ao máximo, dentro das cidades. O Programa de Mobilidade Sustentável já tem estado a dar os seus frutos, de acrdo com estudos divulgados e prevêem-se mais inciativas no futuro muito próximo com esta partilha de transporte privado (carpool) em vez do uso do transporte colectivo de passageiros. Temos de pensar, cada vez mais, nas opções e atitudes de grupo. Esta está a resultar.
E o nuclear? Tanto se tem falado na Europa nos últimos meses, e tudo indica que os principais países da UE e até os EUA também voltam a pensar nesta energia! Na minha opinião, continuo a rejeitar liminarmente esta opção. Só de pensar nos vários desastres e o destino dos resíduos altamente poluentes e de difícil transformação que daí resultam, apetece-me dizer aos nossos homens pensantes e decisores que pensem no futuro do nosso Planeta e deixem-se de lirismos. O nuclear já mostrou os seus imensos limites. Não aceitemos mais essa alternativa.
Reparem no que nos diz um Professor universitário para que haja uma progressiva diminuição da dependência do petróleo e até do carvão:
- reforçar o investimento na investigação científica sobre as energias renováveis;
- aumentar a oferta de técnicos especializados;
- incentivar as parcerias entre empresas e instiuições de investigação;
- criar empresas ligadas às energias renováveis e reforçar as indústrias e sua espaecialização;
- incentivar os consumidores a optarem por produtos que utilizam energias renováveis;
- investir na produção de energia eléctrica, a partir de fontes renováveis.
É apenas uma questão de mudança (lenta mas possível) de mentalidades.
Isilda Lourenço Afonso - EB 2/3 de Lamego
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